Benutzer:Wolfhardt/Ablage5
Links http://lusofonia.com.sapo.pt/Mocambique.htm
Biographien http://www.poetsofmozambique.com/mzpoets/index.php?title=Category:All_Poets_in_Poets_of_Mozambique
http://amordeperdicao.com/wiki/index.php?title=Sousa%2C_No%C3%A9mia_de
Koloniale Literatur
Themen: Primitivität der Schwarzen, kulturelle und zivilisatorische Überlegenheit der Weißen[1]
- Eduardo Correia de Matos: Sinfonia bárbara (1935), Terra conquistada (1946), Aconteceu em África (1955)[2]
- Rodriques Júnior: Sehura, O branco da Motasse, Calanga --> ideologia
- Agostinho Caramelo
- Eduardo Paixão
...weiter nachsehen
weiße Mosambikaner Alberto de Lacerda, Reinaldo Ferreira, Rui Knopfli, Glória de Sant'Anna, Sebastião Alba, Heliodoro Baptista, Luís Carlos Patraquim, António Quadros (Pseudonyme Grabato Dias, Mutimati Barnabé João) [3]
Biographien
[Bearbeiten | Quelltext bearbeiten]João Albasini (gest. 1922) http://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-215252_ITM
- José Albasini (gest. 1935)
- Estácio Dias (gest. 1937)
- João Dias (1926-1949)
- Augusto Conrado (1904-?)
Fonseca Amaral (João da Costa Fonseca Amaral) (* 6. März 1928 in Viseu), lebte von 1931-1954 in Lourenço Marques, dann in Portugal, nie ein eigenes Buch veröffentlicht, schrieb für die Zeitschriften A Voz de Moçambique, Itinerário, O Brado Africano und Notícias, trat für einen mosambikanischen Realismus ein Werke:
- Poesia em Moçambique (1951)
- Estudos ultramarinos (1959)
- Poetas de Moçambique (1960 und 1962)
- Poesia 71 (1972)
Schönberger 80!
Virgílio de Lemos (Duarte Galvão) Pseudonym?!
Orlando de Albuquerque (Orlando de Albuquerque Ferreira) (* 16. August 1925 in Lourenço Marques, Mosambik) ist mosambikanischer Schriftsteller, Journalist. lebte lange Zeit in Angola, zog sich nach 1975 nach Braga in Portugal zurück, hatte in Coimbra Medizin gelehrt, Herausgeber der Casa dos Estudantes do Império, maßgeblich an der posthumen Veröffentlichung von Godido e outros contos von João Dias beteiligt, arbeitete für zahlreiche Zeitschriften
Vítor Evaristo (* 9. Februar 1926 in Lourenço Marques), studierte in Lourenço Marques und Lissabon, kehrte wieder nach Mosambik zurück, seit 1974 lebt er in Portugal, gehörte zur Casa dos Estudantes do Império, Mitherausgeber zahlreicher Anthologien über die mosambikanische Literatur, gab nie selbst ein eigenes Buch heraus, ist aber in zahlreichen Büchern mitaufgeführt,
Ruy Guerra (Ruy Alexandre Guerra Coelho Pereira) (* 22. August 1931 in Lourenço Marques, Mosambik) zog früh nach Lissabon, dann nach Paris, heute in Brasilien, Filmemacher, Werke:
- Mueda (noch in Mosambik)
- Orós (1960)
- O Cavalo de Oxumaró (1961)
- Os cafajestes (1962)
- Os mendigos (1962)
- Os fuzis (1964)
- O Deus e os mortos (1970)
kein eigenes Buch veröffentlicht, aber einige Gedichte in Itinerário
Reinaldo Ferreira (pt:Reinaldo Ferreira (filho) (Reinaldo Edgard de Azevedo e Silva Ferreira) (* 20. März 1922 in Barcelona, † 30. Juni 1959 in Lourenço Marques, Mosambik) reiste 1941-42 nach Mosambik, zog 1951 nach Lissabon, an Veröffentlichung von Msaho 1952 beteiligt, Schönberger 88
Alberto Lacerda pt:Alberto de Lacerda (Carlos Alberto Portugal Correia da Lacerda) (* 20. September 1929 auf der Ilha de Moçambique, Mosambik, † 26. August 2007 in London) reiste 1946 nach Lissabon, um seine Ausbildung zu beenden, kehrte 1963 nach Mosambik zurück. Verfasste zahlreiche Gedichte (13 letzte Gedichte in Exílio). lebte lange in England und USA, verarbeitet v.a. die Erinnerungen an seine Kindheit in Mosambik,
Armando Guibuza (* 1935 in Mosambik), studierte in Lourenço Marques, schloss sich früh der FRELIMO an und gehörte ihrem Zentralkomitee an, Zusammen mit Sérgio Vieira leitete er das Bildungs- und Kulturressort der FRELIMO in Daressalam, arbeitete eng mit A Tribuna zusammen, veröffentlichte selbst kein eigenes Buch.
Nuno Bermudes (Nuno Fernandes Santana Mesquita Adães Bernades) (* 30. Dezember 1921 in Macequeque (heute: Vila de Marvica), Mosambik), ging in Portugal zur Schule, reiste 1947 nach Mosambik zurück, bis 1975 in Beira, Erzähler, Dichter, Journalist Werke:
- O poeta e o tempo (1951)
- Gorongosa - no reino dos animais bravos (1954)
- Um machangane descobre o rio (1958)
- Gandana e outros contos (1959)
- Uma gota da chuva e A visita (1964)
- Exílio involuntário (1966)
- Moçambique 66, Eu, caçador, e Tu, impala e outras histórias de homens e de bichos (1972)
- Chão de Moçambique (1974)
Albino Magaia (* 1947 in Lourenço Marques), Mitglied des Núcleo dos Estuantes secundários Africanos de Moçambique. Direktor der Zeitschrift Tempo, arbeitete aber auch für andere Zeitschriften, Werke:
- Assim no derrubado (1982)
Sérgio Vieira (* 1941 in Tete (Mosambik)), Lyriker und Politikwissenschaftler, in seiner Studienzeit in Lissabon war er Mitglied der Casa dos Estudantes do Império. arbeitet mit mehreren mosambikanischen Zeitschriften wie Mensagem und den Notícias de Beira zusammen, Veröffentlichte Também momória do povo (1983), plädierte für den revolutionären Befreiungskampf, um eine gemeinsame mosambikanische Kultur zu schaffen.
Fernando Ganhão (* 1937 in Lourenço Marques), studierte in Lissabon, aktiv in der Casa dos Estudantes do Império, Unterstützte die FRELIMO. Professor am Instituto Moçambicano in Daressalam (Tansania). dichter
Marcelino dos Santos (* 20. März 1929 in Lourenço Marques) 1949 nach Portugal ausgewandert (Lissabon), arbeitete dort mit der Casa dos Estudantes do Império zusammen, 1951 nach Frankreich ins Exil, Gründungsmitglied der FRELIMO, ab 1969/70 ihr Vizepräsident Publizierte im O Brado Africano, Itinerário und Mensagem --> Schönberger, 73
Jorge Rebelo (* 1940 in Lourenço Marques), Anhänger der FRELIMO, leitete während des Unabhängigkeitskrieges das Bildungs- und Kulturressort der FRELIMO in Daressalam, zusammen mit Armando Guebuza.
Heliodoro Baptista (* 19. Mai 1944 in Mosambik), von seinem fünften bis zum vierzenten Lebensjahr lebte er in Póvoa de Varzim in Portugal, arbeitete eng mit den Notícias de Beira, A Voz da Zambézia, Diário de Moçambique, África und den Notícias zusammen, schrieb kämpferische Gedichte während des Befreiungskampfes gegen die Kolonialmacht Portugal
Jorge Viegas (Jorge Alberto Viegas) (* 6. November 1947 in Quelimane, Mosambik), veröffentlichte in den Notícias und der A Voz de Moçambique, sowie in Caliban und Tempo Werke:
- Os milagres (1966)
- O núcleo tenaz (1982)
Armindo Caetano de Sousa (* 9. Dezember 1943 in Quelimane, Mosambik, studierte Jura an der Eduardo-Mondlane-Universität in Maputo, Arbeitete mi A Tribuna, A Voz de Moçambique, Notícias de Beira, A Tribuna dos Jovens, A Voz da Zambézia, Diário de Moçambique sowie den Notícias zusammen. Veröffentlichte kein eigenes Buch.
Fernando Couto: * 16.04.1924 in Portugal, 1953 nach Mosambik ausgewandert, ließ sich in Beira nieder, Arbeitete für verschiedene mosambikanische Zeitschriften (Jornal de Notícias, Paralelo 20, Mundo Literário, Globo, Vértice, Diário de Notícias, A Voz de Moçambique), veröffentlichte Werke:
- Poemas junto à fronteira (1959)
- Jangada do inconformismo (1962)
- O amor diurno (1962)
- Feições para um retrato (1973)
Eduardo White [1] http://1.bp.blogspot.com/_qXKg9RzOLmw/SXEOTcIwBKI/AAAAAAAAIbc/nxd5tv00RkY/s200/EDUARDO+WHITE.jpg
Escritor moçambicano, Eduardo Costley White nasceu em Quelimane (Moçambique), a 21 de Novembro de 1963. Após uma formação durante três anos no Instituto Industrial, o escritor exerceu funções directivas numa empresa comercial, foi membro do Conselho de Coordenação e fundador da revista «Charrua» e dirigente da Associação de Escritores de Moçambique. Tem colaboração na imprensa lusófona e várias publicações como "Amar sobre o Índico" (1984), "País de Mim" (1990), "Poemas da Ciência de Voar e da Engenharia de Ser Ave" (1992), "Dormir com Deus e um Navio na Língua" (2001), "As Falas do Escorpião" (2002), "O Manual das Mãos" (2004), entre outros. Recebeu vários prémios literários e foi considerado, em 2001, em Moçambique, a Figura Literária do Ano.
Numa preocupação com as origens, Eduardo White reflecte na sua poesia a sua história e reflecte sobre Moçambique, numa tentativa de apagar as marcas da guerra e de dignificar a vida humana. Para isso, escreve através de um amor diversificado que pode ser pela amada, pela terra ou mesmo pela própria poesia, sempre num tom de ternura, de onirismo, de musicalidade e de erotismo.
Suleiman Cassamo Foto: http://cvc.instituto-camoes.pt/novastextualidades/pt/015.html http://cvc.instituto-camoes.pt/novastextualidades/scassamo.jpg
Clemente Bata: Clemente Bata nasceu na cidade de Maputo no dia 10 de Outubro de 1967. Vive em Maputo, é formado em Letras Modernas, é licenciado em Ciências da Linguagem e da Comunicação em Montpellier no ano de 1995 e obtém o Mestrado em 2000 na Universidade de Franche-Compté, na França.
A sua actividade literária inicia nos finais dos anos 80, tendo publicado alguns poemas no jornal Domingo. Tem alguns textos publicados no jornal Renascer e na revista Extra assim como na revista literária maderazinco. O conto aqui reproduzido foi extraido da antologia Imagem Passa Palavra (Projecto Identidades e Gesto Coop. Cultural, Porto 2004).
Sebastião Alba (mit Foto!) http://ww.secrel.com.br/jpoesia/sebastiaoalba.html#bio
Terra Sonâmbula (Film)
[Bearbeiten | Quelltext bearbeiten]Bürgerkrieg in Mosambik
Mosambik Anfang der 90er Jahre. Das Land ist vom Bürgerkrieg verwüstet. Muidinga, ein kleiner, zerbrechlich aussehender Junge, ist auf der Suche nach seinen Eltern. Begleitet wird er von Tuahir, einem Greis, der für den elternlosen Jungen die Rolle des Beschützers übernommen hat und ihn mehr als einmal vor Landminen, Fallen oder herumziehenden Banden rettet. Am Wegesrand stoßen die beiden auf einen ausgebrannten Bus, den marodierenden Soldaten überfallen und dessen Insassen sie ausgeraubt und getötet haben. Tuhair und Mudinga suchen in dem Wrack Schutz vor der brennenden Sonne und schlagen in ihm schließlich für einige Zeit ihr Lager auf. In den Habseligkeiten eines Toten findet Mudinga ein Tagebuch. Er liest dem Alten, der selbst des Lesens und Schreibens unkundig ist, daraus vor.
Klicken, um eine Postkarte zu «Terra Sonambula» zu versenden
Die Aufzeichnungen erzählen die Geschichte von Kindzu, einem jungen Mann, dessen Familie im Krieg brutal und sinnlos ermordet wurde. Kindzu flieht in einem Boot aufs Meer hinaus, wo er auf einem verlassenen Handelsschiff auf die Flüchtlingsfrau Farida trifft, die dort auf die Rückkehr ihres verschollenen Sohnes wartet. Er verliebt sich in Farida, möchte mit ihr in ein Land fernab von Krieg und Blutvergießen fliehen, aber sie weigert sich, das Schiff zu verlassen, bevor sie wieder mit ihrem Sohn vereint ist. Kindzu bietet ihr schließlich an, nach ihm zu suchen.
Während Muidinga Kindzus Geschichte liest, gelangt er mehr und mehr zu der Überzeugung, dass er selbst Faridas verlorener Sohn ist. Gegen Tuahirs Rat will er aufbrechen, um seine Mutter zu finden ...Drehbuch nach dem Roman «Das schlafwandelnde Land» und der Erzählung «A menina de futuro torcido»
Mit den Stilmitteln des magischen Realismus erzählt die junge portugiesische Regisseurin Teresa Prata in ihrem ersten Spielfilm «Das schlafwandelnde Land» von der Suche eines Jungen nach seiner Mutter, seiner Identität und nach Frieden in einem durch Krieg und unbeschreibliches Leid traumatisierten Land. Zusammen mit einem alten Mann irrt der kleine Muidinga wie viele andere Flüchtlinge quer durch das verwüstete Mosambik. Dabei hat die Straße, der sie folgen, ihren eigentlichen Sinn verloren, weil sie nirgendwo mehr hinführt. Sie wird zur Metapher für die Ziellosigkeit aller Menschen in allen Kriegen. Aber sie erhält auch eine neue Bedeutung: Sie wird zum Transportweg der Träume von einem besseren Leben.
«Das schlafwandelnde Land» basiert auf dem gleichnamigen Roman des mosambikanischen Schriftstellers Mia Couto - eigentlich António Emílio Leite Couto - sowie seiner Erzählung «A menina de futuro torcido». Teresa Pratas bildgewaltiges Regiedebüt wurde kürzlich beim Internationalen Filmfestival in Kerala mit dem FIPRESCI-Preis und beim Pune Film Festival mit dem Regiepreis ausgezeichnet. [Angela Hüsser]
Not many film-goers may be aware of Portuguese director Teresa Prata's "Sleepwalking land." A film that took Ms Prata 7 years to complete, it is yet to be extensively screened beyond the international film festival circuit. The movie is evidently Ms Prata's labor of love after she spotted a goldmine in Mia Couto's Portuguese novel "Sleepwalking land" published in 1992. The novel is now widely recognized as one of the finest literary works from and on Africa in recent years. Extracts translated into English that I read indicate a remarkable, powerful literary work, falling within the realm of magical realism. It was indeed a work screaming to be captured on celluloid with the help of special effects and convincing local acting talent. The young lady grabbed the opportunity to shoot the film in Mozambique and do the special effects in Portugal. Today her interesting movie adaptation is helping publicize Mia Couto's writing even further and is bringing global attention to both the Mozambican and the Portuguese cinema.
"Sleepwalking land." is one of the most interesting and realistic films on Africa. In the past two months, the film has won the international FIPRESCI award for the best film in competition at the recent Kerala film festival, and an award for best director at the lesser known Pune film festival.
The book "Sleepwalking Land" and film based on the novel are both set during the 15-year civil war that crippled Mozambique. Mia Cuoto has a gifted philosophical turn of phrase to describe the catastrophe of the war: "what's already burnt can't burn again." The film (as in the book) looks back wistfully at the tragedy of the unrest through the eyes of a dreaming orphan boy and provides a glimmer of hope for the survivors of civil anarchy to cope with what is left to build anew. While Mia Cuoto and Teresa Prata focus on the social and economic plight of Mozambique, their respective works can equally mirror the problems of the continent.
The film follows a young orphaned Mozambican boy Muidinga (an endearing performance by an acting novice, Nick Lauro Teresa), who can fortunately read as he had once attended school and is even familiar with Melville's Moby Dick, and his unrelated, illiterate guardian, a wise old man called Tuahir (played by non-professional actor Aladino Jasse), tossed accidentally together by the civil war. The film and the book trace their common will to survive the difficult days. The young boy might have read. or rather heard, the story of Moby Dick, but the name is indelible in his memory. Director Teresa Prata, who adapted the story for cinema, therefore takes creative license, and allows the young boy to call his pet goat "Mody (sic) Dick." (When I questioned the director on this detail, she stated that she was responsible for this change and that it was not part of Couto's book.)
The film and book have two parallel plots. The young boy and the old man, on the run in the bushes from marauding, gun-toting factions of the civil war, come across a charred bus with burnt corpses and their possessions that escaped the fire. Among the possessions of the dead passengers are notebooks that tell a story of a woman named Farida, a squatter on an abandoned ship, waiting for her young son to find her, and a hardworking young man Kindzu, who has fled his burning village that has faced the wrath of the civil war-mongers. In this discovered manuscript, Kindzu meets Farida. Subsequently, Kindzu goes searching for Farida's lost son.
The young boy narrates the tale to the illiterate old man, after reading the manuscript, and begins to associate Farida as his lost mother. He even imagines the name of the ship she is squatting on is called "Mody (sic) Dick" (again, Ms Prata's contribution to the story).
The parallel love story of Farida and Kindzu never takes center stage—the backbone remains the dreams of the young boy under the guiding spirit of the wise old man. Between the two, the viewer of the film is introduced to the problems of Mozambique, of Africa, of any developing country. As in a Greek tragedy, you trudge along a path that gives you a notion of travel and progress, only to return to the same spot, literally and metaphorically.
Pretense and dreams make the film move along. To aid the young boy on his "journey" to his "loving mother Farida" squatting on "Mody (sic) Dick," the old man devises the means to reach the sea (Indian Ocean) from the bushes of Mozambique. The old man digs a hole in the ground. Water sprouts and a stream forms. The stream becomes a river and at the end of the river there is the ocean. In the Ocean, the lead characters find the derelict "Mody (sic) Dick" with Farida on it. Obviously, if you demand conventional realism—there is very little that the film can offer. If you accept magical realism as a tool to narrate a realistic socio-political scenario in Africa, both Mia Couto and Teresa Prata have much to offer and delight your senses.
The viewer gets a glimpse Couto's Mozambique. But among the ruins, Couto and Prata, show a glimmer of hope in the form of an orphan, representing the new generation, learning hard lessons of life in the bush. Ms Prata has made a fine effort to extract remarkable performances from non-professional actors and has proved her capability to adapt and direct an interesting work that would be interesting for any person interested in good African cinema. This film may not be a cinematic masterpiece, but a fine example of good African cinema by a gifted and persevering lady from another continent.
The description of a civil-war torn country itself as a sleepwalking land offers fodder for thought, beyond the usual images of violence, poverty and carnage that adorn the typical Africa cinema.
Weblinks
[Bearbeiten | Quelltext bearbeiten]http://www.cineman.de/movie/2007/TerraSonambula/review.html
http://www.imdb.com/title/tt0242029/
http://www.youtube.com/watch?v=zro5Hwpw0yQ
http://www.funkhauseuropa.de/sendungen/lusomania/archiv/2008/terra__sonambula_080531.phtml
- ↑ Noa, S. 64
- ↑ Noa, S. 64
- ↑ Patrick Chabal: Vozes moçambicanas. Literatura e Nacionalidade. Lissabon 1994. ISBN 972-699-438-1, S. 46
Das Instituto Nacional de Cinema de Moçambique (INC) (portugiesisch Nationales Filminstitut von Mosambik) wurde kurz nach der Unabhängigkeit Mosambiks 1975 vom ersten Präsidenten Mosambiks Samora Machel gegründet. Ziel des Instituts war die Verbreitung der sozialistischen Ideologie durch das Medium Film.<ref
Wochenschau (10 Minuten) - Kuxa Kanema (Geburt des Kinos)
zunächst Dokumentarfilme - zur Bildung, Ideologische Schulung nationalbewusstsein, Unterstützung der Ostblockstaaten (aber auch Cuba, Canadá, Brasil e Inglaterra.) gegen die Feinde aus Rhodesien und Südafrika - im Bürgerkrieg der Frelimo gegen die von Rhodesien und Südafrika unterstützte Renamo
Hauptfigur: Ruy Guerra
Ende der 70er Jahre: Jean-Luc Godard --> Video, mosambikanisches Fernsehen schaffen, von Regierung abgelehnt
1983 zwei fiktionale Filme produziert: O Tempo dos Leopardos, Koproduktion mit Jugoslavien, rühmt den Kampf der FRELIMO gegen die Kolonisatoren O Vento Sopra do Norte rein nationale Produktion, beide Filme zeigen Gegensatz von Schwarzen und Weißen
http://www.atelier-real.org/res/ForadeCampo/historiadoinc.pdf